Ciência ABA

Primeiramente, ressalta-se que ABA é a sigla para Applied Behaviour Analisys, cuja tradução é Análise do Comportamento Aplicada. Nesse sentido, a terapia ABA é uma ciência de aprendizagem que visa contribuir com a melhoria de interações sociais, diminuindo comportamentos negativos e aumentando os comportamentos positivos, por meio do aprendizado de novas habilidades.

Atualmente, a terapia ABA possui um grande suporte científico, principalmente de estudos desenvolvidos nos Estados Unidos e Canadá, em situações que buscavam promover a melhoria de vida de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), conforme afirmam Camargo e Rispoli (2013). Isso ajuda a explicar a popularidade do uso da terapia em intervenções (bem-sucedidas) junto às crianças com TEA.

Como a Terapia ABA pode ajudar?

Inegavelmente, a aplicação da ciência ABA ocorre principalmente com crianças com TEA.

Dessa forma, a terapia ABA se concentra em promover o ensino de novas habilidades e ajudar a lidar com comportamentos desafiadores, que podem ser tanto comportamentos de crise quanto aqueles que colocam em risco a integridade corporal.

Quando a Terapia ABA é indicada?

A ciência da análise comportamental aplicada (ABA) é recomendada pela Organização Mundial da Saúde para intervenções com pessoas que apresentam algum desenvolvimento atípico, principalmente as crianças com transtorno do espectro autista (TEA).

Como a Ciência ABA é aplicada?

Inicialmente, uma intervenção precoce com base na ABA requer uma avaliação individualizada dos seus destinatários, a partir da qual são definidos os objetivos da intervenção e as técnicas e estratégias utilizadas para atingir esses objetivos.

Com isso, algumas das principais características que definem as intervenções ABA são:

  1. Deve se concentrar no ensino de habilidades socialmente relevantes
  2. Também devemos nos concentrar em promover a generalização dessas habilidades. Assim, isso significa colocar essas habilidades em prática no mundo real dos pacientes, além do contexto clínico.
  3. Metas comportamentais claramente declaradas e observáveis ​​devem ser definidas com antecedência.
  4. Deve ser capaz de documentar o desenvolvimento do paciente de forma mensurável. 

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